O Paratodos: Redação vem divulgar o grande
diferencial Metodológico inovador do reforço que é oferecido a seus
alunos. O acompanhamento individual que consiste na elaboração do Plano
de ensino individualizado para atender as dificuldades de escrita de
cada aluno. Portanto, os alunos superam e reconhecem suas dificuldades,
tornando seu conhecimento sobre a escrita com a competência necessárias para
sua aprovação na escola, no vestibular ou em concursos. A partir do ensino da
forma padrão de composição de gêneros textuais contendo estilo, estrutura e
linguagem específica para cada tipo de gênero textual.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quinta-feira, 29 de junho de 2017
A ARGUMENTAÇÃO NO TEXTO DISSERTATIVO
O texto dissertativo tem como características principais a argumentação, a linguagem impessoal, o fato ou fenômeno, a cientificidade, verossimilhança, objetividade e clareza. O conteúdo do extenso visa,
sobretudo; convencer ou influenciar o leitor a partir de um ponto de vista informativo. Nota-se, a partir, de uma breve retomada ao pensamento grego. O discurso na sua forma persuasiva, sendo uma estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos lógicos-racionais ou simbólicos de forma a induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou mesmo para realizar uma ação. Portanto, Aristóteles, filosofo grego, categorizou o discurso em logos, pathos e ethos. Em que, no primeiro o discurso leva em consideração a razão, a compreensão e ao raciocínio intelectual do ouvinte, o segundo persuade por meio da emoção, dos sentimentos, das sensações e por último ethos na qual o orador põe em destaque as virtudes de seu caráter transmitindo dignidade, confiança e credibilidade.
O vestibulando deve dissertar em logos, ou seja, expor, explicar e interpretar idéias
essas que expressam o que sabe ou acredita saber a respeito de determinado
assunto, fato ou fenômeno; escrevendo sua opinião indireta e por fim apresentar soluções de forma clara,
racional e lógica.
No entanto, deve ser observado que sua opinião não pode ser
distanciar da realidade e nem da moral, ou seja, não devem atribuir idéias não
possuidoras de uma noção racional e normativa. Isso porque existem duas possibilidades: aquilo que não pode ser argumentado e aquilo que pode ser argumentado.
Então
aquilo que não pode ser argumentado nem deve ser escrito, a exemplo o imaginário do senso comum, o insulto,
a ironia, o preconceito, o sacarmos, por mais brilhantes que sejam, por mais
que irritem ou perturbem o oponente, jamais constituem argumentos, antes
revelam a falta deles e aquilo que pode ser argumentado o vestibulando utilizar-se-á
do processo de interxtextualidade para escrever, pois assim não fugira do tema
proposto nem da coerência e consistência que seu texto deve possuir. Portanto, desenvolverá ter uma construção textual com finalidade cooperativa e socialmente
útil.
Agora o
vestibulando tomará conhecimento de alguns tipos de argumentos e depois de
componentes da argumentação, que ira auxiliar em sua prática;
TIPOS DE
ARGUMENTOS
l
Comparação
Estabelece o confronto entre duas realidades diferentes, seja no tempo,
seja no espaço, seja nas características físicas, etc.
Nota: muito comum no senso comum e visa dar valor a algo, porém em seu aspecto positivo tende a estimular e no aspecto negativo a menosprezar e ofender.
l
Alusão Histórica
O autor retoma acontecimentos do passado para explicar fatos do presente.
Nota: bom argumento de caráter cientifico e demostra conhecimento do assunto. Interessante para fundamentar e estabelecer uma comparação positiva ao texto.
l
Argumentos com provas concretas
Consistem na apresentação de dados estatísticos, resultados de enquetes,
dados objetivos, como cifras de investimentos, de despesas e lucros, renda per
capita, valores da dívida externa, índices de mortalidade infantil, aumento
ou diminuição dos casos de AIDS, ETC.
Nota: valoriza o argumento dando caráter cientifico e comprovada. Deve-se informar a fonte dos dados utilizados.
l
Argumentos consensuais
São aqueles em que certas “verdades” aceitas por todos são utilizadas.
São afirmações que não dependem de comparação, como por exemplo, “Todo ser
humano precisa de boas alimentação e lazer”. “A poluição diminui a qualidade de
vida nas grandes cidades”, etc.
Nota: máximas, provérbios e expressões enigmatitas tem característica de senso comum, e, portanto sujeitos a contestação. Podendo, ser utilizado como uma forma de pensar ou exemplificação do pensamento popular.
l
Relações de causa e efeito
São responsáveis pelo estabelecimento de relações de causalidade entre
idéias de um mesmo parágrafo ou entre as idéias de um parágrafo e a tese
defendida.
Nota: argumento importantíssimo no texto, porém deve ser realizado em poucas quantidade para evitar as ideias opostas do texto comprometendo o ponto de vista sustentado pelo vestibulando.
l
Argumento de autoridade
Apresenta o ponto de vista de uma autoridade ou de uma pessoa reconhecida
na área do assunto em
discussão. Podem ser frases célebres ou trechos de escritos
de cientistas, técnicos, artistas, filósofos, políticos, etc. As citações podem
ser feitas em discursos direto oi indireto. No caso do indireto, basta citar o
nome da pessoa e resumir suas idéias; quando transcrita em discurso direto, a
citação deve vir entre aspas e a indicação do autor pode ser feita com
expressões do tipo “Como disse fulano...”, Já lembrava fulano...”, ou entre
parênteses.
No exemplo que segue, veja o uso das duas formas de citação:
A Antropologia Cultural
demonstra que todas as culturas possuem um caráter lúdico, isto é, o jogo é um
elemento da cultura,ele participa da sua construção, manutenção e difusão.
Essa tese é reforçada por
Salimon, ao afirmar que “as características do jogo (forma mais pura do lúdico)
favorecem tanto o gesto da criação como o da transmissão cultural pelos
elementos e traços que evoca”( Salimon, 1996: p. 6). Segundo Oliveira, o poder
cultural dos jogos e dos brinquedos, em que se tratando da transmissão e reforço
de valores, e marcante.
(Cássio
Miranda dos Santos. Presença Pedagógica, set/out. 1998)
Ao estruturar um texto discursivo, convém diversificar os tipos de
argumento. Porém, mais importante do que a diversidade e a quantidade de
argumentos, é a utilização de argumentos fortes e bem fundamentados, que
possam, de fato, persuadir o leitor.
COMPONENTES DA
ARGUMENTAÇÃO
l
Componentes introdutórios
- comecemos por
- a primeira observação recai
sobre
-inicialmente, é preciso lembrar
que
- a primeira observação importante
a ser feita é que
l
As transições
- passemos então a
- voltemos então a
- mais tarde voltaremos a
- antes de passar a... é preciso
observar que...
- sublinhado isto
l
Os componentes de conclusão
- logo
- conseqüentemente
- é por isso que
- afinal
- em suma
- pode-se concluir afirmando que
l
A enumeração
- em primeiro (segundo,etc)
lugar
- e por último
- e em último lugar
- inicialmente
- e em seguida, além do mais,
além disso, além de que, aliás
- a / / se acrescenta, por outro lado
- enfim
- se acrescentarmos por fim
l
Os componentes de concessão
- é certo que
- é verdade que
- evidente, seguramente,
naturalmente
- incontestavelmente, sem dúvida
alguma
- pode ser que
l
As expressões de reserva
- todavia
- no entanto, entretanto
- mas, porém
- contudo
l
Os componentes de insistência
- não apenas...mas
- mesmo
- com muito mais razão
- tanto mais que
l
A inserção de um exemplo
- consideremos o caso de
- tal é o caso apenas ilustra
- o exemplo de ... confirma
- etc.
ATIVIDADE
Pesquise em jornais ou revistas e transcreva no comentário
desta página o trecho da matéria, que apresente pelo menos um ou mais
componentes da argumentação, não esquecendo de identificar: título, jornal ou
revista, caderno ou página e data.
domingo, 21 de maio de 2017
REDAÇÃO AULA 2: ESTRUTURA DO TEXTO DISSERTATIVO
O Paratodos: Redação informa seus visitantes e futuros universitários dos Elementos do Discurso para que tire 1000 na Redação. Nota-se que como é exigido o máximo de 30 linhas, e sendo um número decimal sua mudança é 40 linhas, Então, pode-se escrever até 39 linhas.
ELEMENTOS DO DISCURSO
REDAÇÃO AULA 2: ESTRUTURA DO TEXTO DISERTATIVO
O importante inicialmente quando se escreve um texto dissertativo é a presença de informações que respondam as seguintes perguntas:
1. FATOS (O QUÊ): é o tema que será abordado (assunto principal do texto)
2. ENTIDADES ou GRUPO DE PESSOAS (QUEM): entidades ou grupo de pessoas envolvidas.
3. ONDE: o lugar onde ocorreu no sentido gradativo (ex: país, estados e municípios/ região; campo ou cidade) e valendo-se do todo as partes, ou das parte para um todo instituído.
4. QUANDO: tempo em que ocorreu o fato.
o verbo haver, fazer e ser nas indicações de tempo exemplo,
há cinco anos não aparece aqui
faz cinco anos que não aparece aqui
era à hora da sobremesa.
A tais verbos podemos chamar impessoais essenciais
o verbo passar acompanhado de preposição de exprimindo tempo, exemplo:
já passava dois dias.
5. COMO: ocorreu o fato
o verbo ir acompanhado de advérbio ou locução adverbial para exprimir como ocorrem as coisas a alguém:
6. POR QUÊ: ocorreu o fato
EXEMPLO: No texto jornalístico. Suponhamos que a notícia é sobre um incêndio. Escrevendo o primeiro parágrafo, o repórter responderia a pergunta: O que? Escrevendo”incendiou se”... Responderia as perguntas Quem? E Onde? Dizendo o estabelecimento queimado, e dando a sua localização. Dizendo a hora em que o incêndio começou e quando terminou responderia Quando? Por que? Neste caso a causa do ocorrido: a inevitável ponta de cigarro acesa. Nosso repórter pode responder Como? Nesta história, de diversas maneiras – descrevendo o tipo de fogo, Labaredas avivadas por um vento constante ou também respondendo a Quanto? , neste caso ele calcularia a provável perda financeira e procuraria saber se o estabelecimento estava no seguro. (PG. 160, BOND)
CARACTERÍSTICAS
Uma notícia informativa dirigida a um leitor deve ser imparcial e objetiva, ou seja, deve expor fatos e não opiniões. A linguagem deve ser impessoal, clara, direta e precisa.
Impessoalidade: 3º pessoa do verbo e os pronomes demonstrativos e a verbo composto na forma nominal.
Não deve aparecer a opinião do escritor, e a linguagem e direta e concisa, resumindo-se ao essencial.
Objetivo: difundir a verdade e objetivar os fatos, eis a finalidade do texto discursivo.
Obs: alguns recursos não devem ser esquecidos. Quando da escritura de um texto discursivo é o fato "do que se quer dizer", devendo ser escrito de forma completa e sintética (nota-se a construção de orações reduzidas), para não deixar o leitor no ar, para isso deve ser escrito os detalhes completos (corpo). Outro fator e a clareza e a exatidão do que se estar escrevendo.
ESTRUTURA
DO Parágrafo
O parágrafo tem sua forma limite estipulada pelo Manual de Redação definido como entre 5 a 7 linhas, nem menos que 5 e tão pouco mais que 7. Constituído de três partes determinados com ponto em seguida:
- Tópico Inicial: apresentação do assunto em um período seja simples ou composto.
- Complemento do Tópico: os detalhes do que fora apresentado dando-lhe coerência e importância. Formado e dois a três períodos simples ou composto.
- Desfecho: podendo está contido no complemento ao não encerá o pensamento dando margem a continuidade no paragrafo seguinte.
DO texto
Introdução
É um resumo do fato a ser desenvolvido em poucas linhas e compreende, normalmente, o primeiro parágrafo da dissertação. Contém as informações mais importantes e deve fornecer ao leitor a maior parte das respostas às seis perguntas básicas: o quê, quem, quando, onde como e por quê.
Desenvolvimento (corpo)
O formato usual de uma texto discursivo é o cronológico. Começa no principio lógico e finda na conclusão lógica. (pg168, BOND)
O texto discursivo simples se baseia no processo lógico de colocar incidentes (OU INDICATIVOS) na mesma ordem em que eles realmente ocorre. Formado de três parágrafos contendo exemplos, citações, acontecimentos importantes para o fato. E uma síntese comprobatória do fato de forma positiva ou negativa (um ou outro, nunca os dois: sem contradição).
Conclusão
É o momento de um período que o vestibulando terá de expor uma solução de forma impessoal para o fato apresentado e sempre de forma positiva e realista. O vestibulando deve ter noção da estrutura do sistema Público e de direitos fundamentais.
OBJETIVO DO TEXTO DISSERTATIVO
Transmissão de uma mensagem lógica e racional que busca convencer o receptor da mensagem a partir da ARGUMENTAÇÃO
Linguagem
A linguagem empregada deve ser imparcial, seguindo os seguintes critérios:
-discurso: impessoal
-linguagem objetiva
-tempo terceira pessoa e verbos composto e nominais.
Nota: Quando afirmo que o texto discursivo visa ou busca a argumentação não quero dizer que o gênero narrativo não possua argumentações, possui sim, mas não é o que predomina na narrativa, assim como, o texto discursivo possui estórias que exemplificam e justificam os argumentos, correto. No entanto, no discurso a estória não predomina no texto sendo um recurso a mais para o entendimento pelo leitor do texto.
ATIVIDADE
LEITURA E
DESENVOLVA A REDAÇÃO.
Raça e medo
Estudo feito com negros e brancos de Nova York concluiu que humanos têm predisposição genética para ter medo de outras raças.
Um choque – cuja intensidade foi escolhida por cada um dos participantes – era dado nos voluntários no instante em que imagens de ambas as raças eram apresentadas a eles. Os retratados tinham caras de “certinhos” e posavam com expressão neutra. Em uma segunda sessão os voluntários eram apresentados aos mesmos retratos, porém sem os choques.
Tanto brancos quanto negros não demonstraram medo – medido pela reação das glândulas sudoríparas – quando as imagens eram de pessoas da mesma raça que eles. Mas o medo persistiu para fotos de outra raça. No entanto, os resultados mostraram que os voluntários com maior experiência inter-racial positiva – por exemplo, namoros com pessoas de outra raça – apresentavam níveis de medo bem mais moderados, o que, segundo os pesquisadores, indica que contatos com pessoas de fora do grupo social a que se pertence são construtivos.
Segundo um dos autores, Mahzarin Banaji, da Universidade Harvard (Estados Unidos), “somos produto de nossa história evolutiva e do meio social imediato. O primeiro, não podemos controlar; o último, sim”. O medo podeter evoluído por razões de segurança, ao longo da história humana. Aviso: os resultados nada têm a ver com racismo, que continua sendo a mais detestável das ignorâncias humanas e, portanto, o pior dos preconceitos.
Revista Science, 29/07/05. In Revista Ciência Hoje, n. 219, vol. 37, setembro de 2005.
Texto adaptado
REDAÇÃO
Resultados da pesquisa sobre a predisposição genética dos humanos para ter medo de outras raças, o autor do texto Raça e medo faz a seguinte advertência:
“Aviso: os resultados nada têm a ver com racismo, que continua sendo a mais detestável das ignorânciashumanas e, portanto, o pior dos preconceitos.”
(linhas 14 e 15)
Decerto, o preconceito (não só o racial, mas também o religioso, o social, o cultural), que sempre esteve presente na história da humanidade, é um detestável produto da ignorância ou da não-observância de princípios que devem nortear as relações humanas.
Concordando com o julgamento de que o preconceito é um traço negativo da humanidade, escreva um texto em prosa em que você defenda, com argumentos consistentes, a seguinte idéia:
O preconceito humano é detestável.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
INFORME 2017
O Paratodos: Redação é uma prestadora de serviço em educação que oferece reforço educacional na disciplina de Redação no sentido de desenvolvimento da escrita de diversos tipos de textos.
Informamos que o atendimento do aluno e particular e exclusivo e suas turmas são no máximo de 7 alunos, mas compreendemos ser 1 aluno a forma mais adequada para atingir o máximo desempenho na escrita.
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